Para esse concerto, Bellinati remonta o trio de violões que Garoto tinha com seus parceiros Petit e Aymoré, convidando os músicos Israel de Almeida, um dos ícones do violão de 7 cordas no Brasil e o jovem talento Daniel Murray no violão clássico de 6 cordas. No programa, composto em sua maioria por peças de Garoto, arranjadas por Paulo Bellinati para solo, duos e trio, estão as famosas Gente Humilde, Lamentos do Morro, São Paulo Quatrocentão, Quanto Doe Uma Saudade, Sinal dos Tempos, entre outras.
Pertencente à geração inovadora de jovens guitarristas brasileiros, Daniel Murray é versátil e constrói suas músicas com sensibilidade e muita técnica. Em 2019, lançou o álbum “Universo Musical de Egberto Gismonti”, fruto de um processo de estudo e elaboração conjunta entre o famoso compositor e Daniel, e traz para este workshop algumas adaptações inéditas para violão solo (de 6 e 11 cordas) de músicas presentes nesse novo trabalho.
Grandes mestres da composição foram influenciados pela sonoridade da música de matriz africana, principalmente por seu aspecto rítmico. Neste concerto, programas com obras de diferentes estilos e estéticas em contrastes, com grandes compositores e novos expoentes do Brasil, EUA, Cuba, México e Porto Rico.
Obras e arranjos dos compositores e intérpretes do Núcleo Hespérides, Celso Delneri e Daniel Murray.
A proposta visa apresentar projeto musical erudito-popular, orientado para músicas compostas por autores paulistas em formação de trio instrumental.
Aqui, ritmos de matriz africana se juntam à herança da música europeia, à moda de viola, à fala simples do matuto que se integra ao ambiente urbano e se traduz em arranjos para cordas e percussão. A resultante deste projeto é música brasileira, sob a ótica composicional de autores que vivem ou viveram em São Paulo, recebendo essa influência plural ao longo de suas vidas. A execução fica a cargo de: Adriana Holtz (violoncelo) e Caíto Marcondes (percussão), convidados pelo violonista Daniel Murray.
com Luís Afonso Montanha, Raïff Dantas Barreto, Daniel Murray, Marcos Aragoni, Chloe Boelter
música de Arturo Corrales e Laurent Estoppey - com Laurent Estoppey, Arturo Corrales e Daniel Murray
Nesse encontro entorno da Música Brasileira serão apresentadas composições de Tom Jobim, Egberto Gismonti, Moacir Santos, Baden Powell em versões instrumentais e cantadas além de composições de Daniel Murray, Caito Marcondes e Mirella Celeri que se juntam pela primeira vez nessa noite.
O Trio Opus 12 de Violões foi criado em 1977 por Paulo Porto Alegre, Oscar Ferreira de Souza e Clemer Andreotti, e foi o primeiro grupo brasileiro nessa formação. Realizou concertos por todo o Brasil conquistando uma plateia numerosa e consagrando-se como um dos mais importantes agrupamentos violonísticos da atualidade. Em 1982, gravou o seu primeiro LP “Trio Opus 12” com obras originais para trio de alaúdes e peças do período clássico e moderno, tendo sido reeditado no formato digital em 2013. Em 2006 gravou o CD duplo “Retratos de Radamés” com o Núcleo Hespérides de Música Contemporânea das Américas, com patrocínio da Petrobrás Cultural. Ao Trio foram dedicadas obras de diversos compositores, entre eles, Eduardo Fernandez, Guido Santorsola, Lívio Tragtemberg, Paulo Porto Alegre e Radamés Gnattali. Atualmente o Trio é formado por : Paulo Porto Alegre, Daniel Murray e Chrystian Dozza, e foi premiado com Proac 2014 para gravação de disco inédito de música instrumental, com um repertório contemporâneo de compositores violonistas brasileiros nascidos no inicio da década de 50 (Sergio Assad, Paulo Bellinati, Marco Pereira e Paulo Porto Alegre). Esses compositores tiveram em comum uma formação erudita e popular que os notabilizou como os mais importantes de sua geração, e que trouxeram uma nova ótica para música instrumental brasileira.
O concerto reúne algumas das mais interessantes composições de Egberto Gismonti, apresentadas e arranjadas para violão solo por Daniel Murray, intérprete e compositor de carreira internacional. Utilizando o violão tradicional de 6 cordas, em diferentes afinações, e o violão de 11 cordas, Murray mergulhou nas complexas melodias, harmonias e polirritmias propostas por Gismonti, recriando suas composições numa visão pessoal, que vai além da transcrição fiel.
Todas as músicas foram compostas por Egberto Gismonti e arranjadas para violão solo por Daniel Murray, exceto “Choro” e “Memória e fado”, originais para violão solo. “Carmen”, “Memória e fado”, “Água e vinho”, “A fala da paixão” e “Dom Quixote” são parcerias com Geraldo Eduardo Carneiro.
Michala Petri - grande flautista - nos leva a uma nova jornada musical para a "Terra do Brasil" através da música de Antonio Carlos Jobim, Ernesto Nazaré, Egberto Gismonti, Heitor Villa-Lobos e Hermeto Pascoal e outros.
Dois outros grandes músicos acompanham Michala Petri na jornada: o jovem violonista e compositor brasileiro Daniel Murray e a premiada percussionista e compositora Marilyn Mazur.
Daniel Murray é um talento natural que em tenra idade se estabeleceu como mestre na interpretação da música de Tom Jobim e como uma voz de destaque do violão na música brasileira contemporânea.
Marilyn Mazur se movimenta com segurança em muitos contextos musicais, recebeu vários prêmios de jazz e excursionou com Miles Davis. Com sua habilidade extraordinária de viver a música e seu uso inventivo de percussão, ela colore a paisagem sonora do discreto ao explosivo e combina seus dois companheiros com perfeição.
Só agora - dois anos após a gravação ao vivo do CD Brazilian Landscapes na Igreja de Concerto em Blågårds Plads, na primavera de 2017 - os três ocupados músicos acharam tempo para se encontrar e dar um concerto com a música do álbum, que explora a música brasileira.
O violonista Daniel Murray, a violoncelista Adriana Holtz e o percussionista Caíto Marcondes mapeiam os sons de autores paulistanos ou que vivem ou viveram na cidade, onde o ritmo da senzala se junta à herança da música europeia, à moda de viola, à fala simples do matuto que se integra ao ambiente urbano.
Paulo Bellinati lança o álbum Garoto (Selo Sesc), que celebra 35 anos da gravação do seu primeiro LP solo, dedicado à obra de Aníbal Augusto Sardinha, também conhecido pelo apelido que dá nome ao disco. Para este concerto, Bellinati remonta o trio de violões que Garoto tinha com seus parceiros Petit e Aymoré, convidando os músicos Israel de Almeida, no violão de 7 cordas, e Daniel Murray, no violão clássico de 6 cordas. No programa, composto em sua maioria por peças de Garoto arranjadas por Paulo Bellinati para solo, duo e trio de violões, estão as famosas "Gente Humilde", "São Paulo Quatrocentão", "Quanto Doe Uma Saudade", "Enigma", entre outras. O repertório também visita contemporâneos de Garoto, como Laurindo de Almeida ("Braziliance") e Tom Jobim ("Meu amigo Radamés").
Paulo Bellinati é violonista, compositor, arranjador, produtor e pesquisador. Estudou violão clássico com Isaias Sávio e formou-se no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo. De 1975 a 1980, viveu na Suíça, onde continuou seus estudos em Genebra e lecionou no Conservatório de Lausanne. Sua atuação tem reconhecimento em âmbito internacional. Já trabalhou com Steve Swallow, Carla Bley, Edu Lobo, Chico Buarque, MPB-4, João Bosco, Leila Pinheiro e Gal Costa, com a qual recebeu o Prêmio Sharp 94 de melhor arranjador pelo disco "O Sorriso do Gato de Alice". Participa também do grupo instrumental Pau Brasil, um dos mais respeitados do gênero e mais recentemente formou um duo com o violonista Marco Pereira realizando concertos pela Europa, Brasil e EUA.
Murray se apresenta com violão de 6 cordas além do violão de 11 cordas num repertório exclusivamente brasileiro. Estão presentes no programa Garoto, Antonio Carlos Jobim, João Pernambuco, Paulo Bellinati, Nelson Ayres, Baden Powell além de Egberto Gismonti e composições do próprio intérprete. Nesse show ou recital, escutaremos músicas que foram gravadas no seu mais recente trabalho solo "14-37. Brazilian Music for solo guitar" (Acoustic Records), produzido por Peter Finger em Osnabruck- Alemanha. Além disso, teremos composições inéditas de Daniel e arranjos feitos para seu próximo disco solo este dedicado inteiramente a obra de Egberto Gismonti. Produzido pelo próprio compositor em questão, o álbum "Musical Universe of Egberto Gismonti" será lançado em junho de 2019 pelo selo CARMO em parceria com a ECM (tradicional selo alemão ligado a grandes nomes da música mundial).
Considerado um dos mais talentosos violonistas brasileiros de sua geração, Daniel Murray desenvolve ativa carreira como intérprete e compositor, apresentando-se no Brasil, America Latina e Europa desde 1998.
Programa
Ricardo Calderoni: “Espiral”
Richard Strauss: Concerto para Trompa Nº1
Johann Strauss II: Valsa “Danubio azul”
Daniel Murray: “Camarecoica”
Egberto Gismonti: “Lundu”
Alberto Ginastera: 4 danças de “Estancia”
O espetáculo "Música Brasileira para Violão Solo", com o violonista e compositor Daniel Murray, considerado um dos mais talentosos violinistas de sua geração. O carioca, radicado em São Paulo, apresentará composições de Antônio Carlos Jobim, Egberto Gismonti em arranjos inéditos para violão solo, além de composições originais de Paulo Bellinati e de sua própria autoria.
O IBDS (Instituto Brasileiro de Direito do Seguro), a Editora Sergio Antonio Fabris, o escritório ETAD – Ernesto Tzirulnik Advocacia e o Projeto Ceára 202 promovem no dia 8/2, a partir das 18h00, o lançamento do livro “O dever constitucional de fundamentar”.
O livro é de autoria do advogado Sérgio Sérvulo da Cunha, que já foi procurador do Estado, professor de Direito e presidente da OAB-Santos, além de chefe de gabinete do então ministro da Justiça Marcio Thomaz Bastos.
O evento contará também com o show ”Violões de São Paulo”, composto por Alessandro Penezzi, Daniel Murray, Paulo Bellinati, Swami Jr e Ulisses Rocha, que possui o patrocínio do Projeto Ceará 202 — uma iniciativa de Ernesto Tzirulnik Advocacia para estímulo da produção artística.
Confirmar a presença através do e-mail: gabriela@etad.com.br